quarta-feira, 25 de abril de 2007

Fãs de Los Hermanos planejam caravana para os últimos shows da banda

Do G1
25/04/2007 - 09h27 - Atualizado em 25/04/2007 - 14h21
Moradora da Paraíba pretende vender a TV para comprar passagem aérea. Membros da maior comunidade no Orkut organizam encontro.

Foto (Divulgação): O quarteto carioca Los Hermanos.

Nem bem o
Los Hermanos anunciou um “hiato” em suas atividades e os fãs do quarteto carioca já estão se organizando em torno de um objetivo comum: reunir o maior número possível de pessoas nas últimas apresentações da banda, marcadas para os dias 8 e 9 de junho na Fundição Progresso, no Rio. O local tem a capacidade de comportar até 5.000 pessoas.


“Tenho certeza de que os fãs irão lotar a Fundição Progresso nas duas apresentações”, comenta Matheus dos Santos Pinheiro, 19 anos, um dos moderadores da maior comunidade dedicada à banda no Orkut, com 176 mil membros. “Alguns amigos de outros estados, que conheci graças à banda, já confirmaram presença.”

“Nós da comunidade do Rio já começamos a pensar na vinda do pessoal dos outros estados e já estamos preparando o encontro”, diz. “Ainda está tudo muito no início, mas com certeza vai rolar algo grande nos dias das apresentações. Vai vir gente de São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Paraíba, Roraima e Santa Catarina. Vamos levar o pessoal para conhecer a Lapa.”

Moradora de João Pessoa, capital paraibana, Marina de Lavôr Lacerda, 23 anos, conta que passou o dia fazendo planos para ir ao Rio de Janeiro em junho. “O que vou fazer? Vender minha televisão pra comprar a passagem.”

“Sinceramente, não acredito que seja apenas um recesso, acho que tem algo maior aí”, desconfia a fã. “Minha primeira sensação quando soube da notícia foi a de qualquer fã, eu acho, de não acreditar. Depois a ficha cai um pouco e fica a tristeza, o vazio.”

Morador de Londrina, no Paraná, o estudante de comunicação social Roberto Ortega, de 21 anos, acredita que os integrantes do grupo tinham outros interesses, “vide [o tecladista] Bruno Medina, que assumidamente tinha vontade apenas de escrever.”

Ortega acha que o Los Hermanos pode voltar a se reunir no futuro. “Até o Chico [Buarque] voltou. Acho que este tempo também servirá de crescimento e de conciliação entre a banda e a música. Foi uma atitude pensada e eles estão preparados para a conseqüência.”

Davi Nascimento de Paula, 20 anos, morador de Nilópolis, no Rio, diz que pretende unir esforços com outros fãs cariocas para levar o maior número de pessoas aos últimos shows. “Nem que eu tenha que hospedar 20 pessoas na minha casa.”

“Para mim, o show deles sempre foi uma ocasião especial”, conta. “Um momento de encontro com vários amigos que cantam as músicas, seja em casa, seja nos shows, seja nas rodinhas de violão. Mas o evento mais especial vai ser a reunião de fãs de todo o Brasil que se conheceram na comunidade do Los Hermanos e, hoje, têm uma amizade fortíssima.”

“Eu tenho uma banda, e sei como é difícil manter uma convivência. Acredito que eles tenham algumas idéias que não se encaixem na banda, como o trabalho do Rodrigo Amarante na Orquestra Imperial, o trabalho de produção do disco 'Amendoeira' pelo Camelo, entre muitas outras coisas. Talvez esses hiatos sejam para eles poderem dar vazão às idéias que eles têm e que não podem ser postas em prática com a banda.”

Criador do blog Los Hermanos, surgido em 2002, Felipe Bravo, 22 anos, morador do Recife, conta que está preparando especiais sobre a banda para a página virtual. "O que nós como fãs devemos fazer é esperar e torcer para que um dia eles voltem."
Saiba mais:

terça-feira, 24 de abril de 2007

Ícone do punk, Iggy Pop completa 60 anos mergulhando na platéia


Do G1 -23/04/2007 - 10h54
Cantor fez aniversário no último sábado (21). Pop está de volta aos palcos com os Stooges, banda que o acompanhou nos anos 60/70.
Da Reuters

Iggy Pop comemorou seu 60º aniversário, no último sábado (21), exatamente como faria qualquer outro cidadão respeitável da terceira idade.

O padrinho do punk, estranhamente atlético, tirou a camisa, ficou apenas com seu jeans apertado e mergulhou do palco para os braços de seus fãs durante um show em San Francisco com sua banda reunida, os Stooges.

Perto do final do show, que durou 80 minutos, a multidão presente no teatro Warfield acompanhou seus colegas de banda quando eles tocaram "Parabéns a você", e Iggy Pop ficou surpreso quando bexigas impressas com seu rosto caíram do teto.

Um fã lhe entregou uma camiseta branca com a inscrição "Birthday Boy Iggy", que o cantor mostrou orgulhosamente a seus colegas de banda, que não se impressionaram.

Iggy Pop, cujo nome real é Jim Osterberg, pareceu feliz com toda a atenção recebida, mas não fez muito caso da ocasião especial. Ele resmungou algumas palavras de agradecimento e então retomou sua rotina comum: cantar e dançar como louco, cuspir sobre a multidão e jogar seu microfone de um lado para o outro do palco.

Durante a canção "No fun", ele convidou os fãs a subir no palco e, generoso, dividiu seu microfone com eles, a quem apelidou de "Bay Area Dancers".

Iggy Pop já deixou de lado alguns hábitos de seu passado, como retalhar seu peito com uma faca de carne, rolar em cacos de vidro, passar manteiga de amendoim no corpo ou seguir um padrão de consumo de drogas que faz Keith Richards parecer um coroinha.

Mas, em relação a outros pontos, o garoto criado num trailer no Michigan ainda supera roqueiros que têm um terço de sua idade.

Pop está de volta aos palcos com os Stooges, a banda com a qual ficou famoso no final dos anos 1960. O rock de garagem deles, uma destilação dissonante do blues de Chicago e do rock da "invasão britânica", ajudou a abrir caminho para bandas de punk rock como Ramones e Sex Pistols.

Os Stooges se autodestruíram em 1974, depois de lançar três álbuns cuja influência não se refletiu em suas vendas fracas. Iggy Pop acabou sem um centavo no bolso nas calçadas da Sunset Strip e se internou num hospital psiquiátrico.

Em 1977, ele voltou à cena com a ajuda de David Bowie, com quem co-escreveu canções como "Lust for life" e "China girl".

Em 2003, Iggy se reuniu com o guitarrista do Stooges Ron Asheton e o irmão deste, o baterista Scott Asheton. Com o veterano do punk californiano Mike Watt no lugar do falecido baixista Dave Alexander, no ano passado a banda lançou seu primeiro álbum novo em 33 anos, "The weirdness".

A turnê norte-americana da banda vai terminar em 4 de maio no Beale Street Music Festival em Memphis, e depois disso eles farão uma passagem rápida pelos festivais de verão europeus.

(Por Dean Goodman)

segunda-feira, 23 de abril de 2007

São Paulo foi inspiração no disco novo, diz músico do Arcade Fire


Uma das bandas mais debatidas do pop fala ao G1 sobre o álbum "Neon bible".
"É difícil esquecer a passagem pelo Brasil", diz o baterista Jeremy Gara.
23/04/2007 - 08h58
Shin Oliva Suzuki Do G1, em São Paulo
Foto (Divulgação): O combo canadense Arcade Fire

A imagem de milhares de pessoas em coro, quando o Arcade Fire mostrou sua versão de "Aquarela do Brasil", não foi a única passagem memorável para o grupo canadense na visita ao país em 2005.

Um dos nomes mais debatidos e ousados no indie rock e no mundo pop hoje em dia, o septeto de Montreal diz ter sido fortemente inspirado por São Paulo em uma das faixas de seu segundo disco, "Neon bible", que estreou no segundo lugar da parada da "Billboard".

O baterista Jeremy Gara, em entrevista por e-mail ao G1, afirma que o cantor e líder Win Butler foi afetado pela experiência de estar confinado em um hotel de luxo (nas proximidades da marginal do rio Pinheiros) em meio à pobreza das cercanias. Disso saiu a idéia para a música "Black wave / Bad vibrations".

O grupo, cuja próxima parada é o gigante Coachella Festival, no próximo sábado (27), "precisa" voltar ao Brasil, declarou Gara.

Veja nesta terça (24) o especial sobre a cobertura do Coachella Festival, um dos maiores festivais de música pop do ano.

G1 - Imagino, com tantas pessoas envolvidas e tantos detalhes, que sessões de gravação do Arcade Fire não são tão tranqüilas. Como foi o processo no estúdio para "Neon bible"?

Jeremy Gara - A gravação deste disco começou bem devagar e um pouco diferente do passado, já que não estávamos limitados a um segundo emprego ou a qualquer tipo de pressa. Nós compramos uma igreja antiga nas cercanias de Montreal no final de 2005 e lentamente ela se tornou um estúdio. A gente gravava alguns pedaços onde podia (um órgão em Montreal, coro e orquestra em Budapeste, vocais em Nova York etc). Apesar de a banda ser grande, ela funciona surpreendentemente bem no estúdio. Win [Butler, vocalista e figura central da banda] e Régine Chassagne [multiinstrumentista e mulher de Win] já tinham a estrutura das canções em mente. Às vezes havia debate sobre qual era a melhor forma, mas nós nos demos muito bem no geral e todos ficaram extremamente felizes com o resultado do álbum.

G1 - E por que gravar em uma igreja?

Gara - Uma igreja, idealmente, é um lugar para alguma forma de espiritualidade ou contemplação, e eu acho que há algo de espiritual sobre música em si ou sobre tocar música ou dividi-la com uma platéia. Além disso, esteticamente falando, não há melhor lugar para esse tipo de performance. Há alguns clubes de rock que são bacanas, mas uma igreja é o melhor lugar para se estar, visualmente falando. Já acusticamente é uma aposta. É um desafio domar o som de uma banda de rock numa grande sala vazia, mas valeu o esforço.

G1 - Li que a música "Black wave/Bad vibrations" foi inspirada pela experiência de estar em São Paulo, mas confinado em um hotel de luxo, sem poder conhecer a cidade real. Foi isso mesmo o que ocorreu na passagem de vocês por aqui?

Gara - Bem, eu não escrevi as letras, mas eu sei que Win realmente se inspirou naquela viagem. Todos nós estávamos presos naquele gigantesco e luxuoso complexo e orientados para não sair por razões de segurança. Nós passamos por bairros realmente tristes e acabamos em um grande edifício no meio de tudo aquilo, olhando tudo de cima. Não é a melhor sensação do mundo. É como estar no meio do oceano à noite. Sem estar consciente totalmente do que se está passando, mas sabendo que é violento e maior que você. Estar em São Paulo foi uma experiência intensa. É uma das maiores cidades do mundo, mas não podíamos explorá-la. É um problema.

G1 - O crescimento do conservadorismo e da influência da religião como um todo nos Estados Unidos foi uma influência para "Neon bible"?

Gara - Não acho que o disco seja uma resposta a qualquer movimento específico, seja na religião ou na América. Mas ele é definitivamente inspirado por essas coisas de alguma forma. É apenas impossível negar como a religião é tão politizada nesse momento no mundo. E especialmente na cobertura da mídia sobre a "imagem mais ampla" do mundo como um todo. Eu acho que existe um tema por trás desse disco: religião, mídia e celebridade. Não acho que descobrimos o que tudo isso significa realmente, mas é definitivamente um tópico a ser explorado.

G1 - Após o lançamento de "Neon bible", entre tantas críticas positivas, houve também já alguns narizes torcidos. Você acha que isso pode ser saudável de alguma forma, sair um pouco da posição de unanimidade absoluta?

Gara - Saudável ou não, é assim que as coisas são. Não já jeito de alguém atingir um nível de sucesso sem ser ofendido de alguma maneira. "Ah, eu gostava da banda antes de eles gravarem uma demo!". É apenas assim. No final das contas, nós não fizemos nenhum sacrifício ou vendemos a alma para vender mais discos, então podemos dormir bem à noite. E fica por isso mesmo.

G1 - Quais são as suas recordações da turnê no Brasil, além de ter milhares de pessoas cantando "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, junto com a banda? E vocês vão passar pelo país nesta turnê atual?

Gara - Sinceramente, aterrissar no Rio e acordar de frente para o mar, fazer três diferentes mas maravilhosos shows em três cidades diferentes [Rio, SP e Porto Alegre] e depois tirar férias no sul do Brasil... É difícil esquecer. Nossas namoradas/esposas estavam conosco então foi realmente especial e divertido. E a parte de São Paulo [do hotel de luxo] também é difícil de esquecer. Definitivamente vamos discutir essa volta ao país como parte de nossa turnê um pouco mais para frente. Se vai ser em um festival ou apenas nós mesmos... Nós precisamos voltar. Logo, logo, logo, logo...

G1 – O G1 vai fazer a cobertura do Coachella Festival, e vocês são uma das atrações principais do evento. O que vocês estão planejando para esse show? É diferente tocar para uma multidão?

Gara - Verdade a ser dita, não muda muito. O show é mais estressante porque você tem o tempo limitado, mas nós damos duro na hora de tocar e tentamos nos conectar com qualquer pessoa que esteja prestando atenção. Nós sempre tocamos sob uma intensidade "faça-ou-morra", mesmo que seja em um clube pequeno. É apenas a excitação e a energia de um grande público em um local aberto, a maioria deles nunca nos viu antes.

domingo, 22 de abril de 2007

Evanescence "pára" garoa e arrebata 25 mil em SP


22/04/2007 - 11h30
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online

Quando a pianista, vocalista e líder da banda norte-americana Evanescence, Amy Lee, 25, entrou no palco do Parque Antártica, por volta das 21h do sábado (21), uma garoa fina e incômoda caía sobre zona oeste de São Paulo.

Após a primeira música, "Sweet Sacrifice", a chuva cessou. Até a última canção, "Your Star", 1 hora e 20 minutos depois, nada ficou entre o olhar vidrado de fãs, adolescentes em sua maioria, e os trejeitos de Amy --rodar a saia de tule bufante, jogar o punho fechado para o alto e balançar o cabelo para baixo e para trás.

Na terceira música e primeiro hit da noite, "Going Under", o público já estava seco --de tanto pular e gritar. Ao vivo, a voz de Amy Lee impressiona, sem deixar nada a desejar para desempenho nos estúdios.

John LeCompt (guitarra), Terry Balsamo (guitarra), Tim McCord (baixo) e Rocky Gray (bateria) --também conhecidos como o resto da banda-- só ganharam mais atenção que Amy após a apresentação, quando retornaram ao palco para arremessar palhetas e baquetas ao público. Amy, com alguns quilos a mais do que no início do sucesso, não voltou. Precisava?

Para os fãs da neogótica, sim. "O show foi curto demais", disse Célia Oliveira, 18, camiseta preta. Caroline Petrasso, 20, saia de tule rosa, concordou. "E também faltou 'Missing', que é linda". Em compensação, "Bring me to Life" e "My Immortal" foram tocadas, para êxtase geral. Outra reclamação do público foi o som. Baixo para quem estava na pista, baixíssimo para quem estava na arquibancada.

"Não acredito que têm tantos de vocês aqui", disse Amy. Na verdade, havia 10 mil a menos do que o esperado ali. Dos 35 mil ingressos à venda, 25 mil vingaram. Quem chegou em cima da hora conseguiu ver tudo a poucos metros dos que acamparam durante uma semana fora do estádio.

Menos da metade da pista foi ocupada. Nas arquibancadas, também não houve lotação. O ingresso para a pista (R$ 140) saiu por até $ 60 na mão de cambistas.

"Tive que escolher entre este e o do Aerosmith, sendo que os dois eram caros", explicou o estudante universitário João Maria, 22, que viajou de Caraguatatuba a São Paulo, após escolher o Evanescence.

Surpresas, só dos fãs

Se a banda seguiu à risca o programado (confira set list), os fãs revelaram surpresas. Em uma comunidade dedicada Evanescence no Orkut ("Evanescence Brazil", com "z" mesmo), adolescentes planejaram alguns "happenings".

Um deles era soltar bexigas brancas durante a música "Lithium", quando Amy vai ao piano. A outra surpresa era cantar "Missing" entre "Lacrymosa" e "My Immortal", forçando assim a banda a ir no embalo.

A primeira movimentação foi escassa, mas existiu. Alguns levaram camisinhas cheias de ar em vez de bexigas. Quanto ao plano de fazer 25 mil pessoas cantarem juntas uma mesma música, sem acompanhamento instrumental, nada feito.

Na platéia, a camiseta preta, traje obrigatório de metaleiros, ganhou o revestimento plástico das capas de chuva (R$ 6), sobretudo nos shows de abertura. Dois grupos prepararam a entrada do Evanescence: os brasileiros do Luxúria e os uruguaios do Silicon Fly.

Os colegas latino-americanos já tinham sido vaiados nos shows anteriores no Brasil, em Curitiba e Porto Alegre. Em São Paulo, tentaram se proteger gritando "Evanescence" entre uma música e outra, o que funcionou. No começo.

Após quinze minutos de apresentação, o vocalista Guillermo Savoi arriscou: "Vocês querem uma última?". "Nãããããoo", respondeu o público, aos gritos e com as mãos. Os uruguaios tocaram assim mesmo. Vaias.

Eles ainda terão uma chance de se redimir, amanhã, no Rio, quando o Evanescence fecha a passagem da "EV World Tour" pelo país.

Leia mais:

sábado, 21 de abril de 2007

Protetores de animais querem tirar show dos Stones de hipódromo


Da Agência EFE para o Portal Terra
Sábado, 21 de abril de 2007, 06h09 - Atualizada às 14h35

A organização sérvia de proteção dos animais Orka pediu que o show do grupo de rock Rolling Stones em julho, em Belgrado, não seja realizado num hipódromo, como está previsto, porque cerca de 300 cavalos se veriam expostos ao exagerado barulho e ao estresse.

"É nossa obrigação alertar que um show dos Rolling Stones, para os cavalos, representa uma séria ameaça. É um fato cientificamente comprovado que as maiores causas do estresse para eles são justamente o barulho e as vibrações", declarou o presidente da Orka, Elvir Burazerovic, à imprensa sérvia.

"Anunciaram que os cavalos receberão sedativos, o que prova a falta de sentido de realizar o show no hipódromo", acrescentou.

Raka Maric, proprietário da empresa sérvia Music Star, organizadora do evento, descartou a possibilidade de mudar o local. Ele perguntou por que a Orka não protege os cavalos das chicotadas dos jóqueis.

O grupo de rock tocará pela primeira vez em Belgrado no dia 14 de julho. A previsão é de um público de 82 mil pessoas. Os ingressos, vendidos por preços de US$ 48 a US$ 408, já estão quase esgotados.

Leia mais em:
Show do Rolling Stones causa protestos por causa de cavalos

Empresária de Richards nega que o músico tenha cheirado cinzas do pai

Bill Wyman, ex-membro dos Rolling Stones, dedica-se à arqueologia


Assista a vídeos da banda:
http://www.youtube.com/watch?v=59YAniteUb0
http://www.youtube.com/watch?v=X8zBq7wmxBQ
http://www.youtube.com/watch?v=aN4TD-G0BKg

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Dupla francesa Air vem ao Brasil para Tim Festival


20/04/2007 - 08h57
da Folha Online

Foto: Dupla francesa Air vem tocar no Brasil para o Tim Festival

O duo francês de música eletrônica Air, conhecido pelo hit "Sexy Boy", fechou sua participação no Tim Festival e deve vir ao Brasil em novembro deste ano. É o que informa nesta sexta-feira a coluna de Thiago Ney, da Folha (exclusivo para assinantes).

Formada por JB Dunckel e Nicolas Godin, a dupla classifica o próprio som como "pop cinematográfico".


O Air possui quatro álbuns de inéditas: "Moon Safari", 1998; "10,000 Hz Legend", 2001; "Talkie Walkie", 2004; "Pocket Symphony", 2007.

A dupla é queridinha da cineasta Sofia Coppola, que os incluiu na trilha de três filmes ("Virgens Suicidas, "Encontros e Desencontros" e "Maria Antonieta").

É atribuído ao Air a revigoração do pop eletrônico. Em seu último álbum, houve espaço até para climas mais suaves de piano e de cordas.

Em "Pocket Symphony" eles contam ainda com a participação especial do cantor Jarvis Cocker, ex-Pulp, na faixa "One Hell of a Party".

Leia mais em:
Novo disco é "Air puro", segundo Godin
CD da dupla francesa Air terá lançamento nacional em janeiro
Novo disco dos Air já nas lojas

Assista a vídeos do Air:
http://www.youtube.com/watch?v=S49USY0uOsQ
http://www.youtube.com/watch?v=L6INvkUrrPg

quinta-feira, 19 de abril de 2007

The Chemical Brothers liberam primeiro single de "We Are the Night"

19/04/2007 - 09h41
da Folha Online


Com data de lançamento marcada para 18 de junho, o The Chemical Brothers começa a dar pistas sobre como será seu novo álbum "We Are The Night".

O single "Do it Again" caiu na internet e promete marcar o ritmo psicodélico do acid music.

Em seu site oficial, a banda conta que o novo álbum foi gravado dentro de um sombrio abrigo antibomba em uma região do sul de Londres (Inglaterra) e promete ser "um mapa da psicodelia moderna".

"É o tipo de música que tocaria numa espécie de 'disco' futurística povoada por robôs", diz um comunicado no site.

Segundo a banda, "We Are The Night" traz 12 faixas que evocam as pistas de dança de Manchester e Minneapolis no início dos anos 80 e a Londres de 2007.

Confira a tracklist de "We Are The Night":

1. No Path To Follow
2. We Are The Night
3. All Rights Reserved
4. Saturate
5. Do It Again
6. Das Spiegel
7. The Salmon Dance
8. Burst Generator
9. A Modern Midnight Conversation
10. Battle Scars
11. Harpoons